18 de nov. de 2015

O que é elemento gráfico?

“Chamamos de “elemento gráfico” cada uma das partes que compõe a imagem de um produto gráfico: título, texto, foto, desenho, legenda, logotipo, marca, etc… Os elementos gráficos são trabalhados individualmente, desde a sua preparação até sua execução, pois têm características próprias e diferenciadas, sendo que cada um tem um papel e um objetivo de comunicação na peça.” Prof. José Maria Morais Conheça alguns dos elementos estéticos que ajudam a atrair a atenção do leitor durante a leitura do jornal: 

Imagem/Fotografia: Servem para ilustrar e descrever a reportagem;

Título: É a vitrine da notícia, que chama ou distância o leitor;

Bigode: Completa o título, trazendo mais informações sobre o que será abordado na matéria;

Intertítulo: Colocado no meio do texto, para dividi-lo em seções e facilitar a leitura;

Texto: É onde será colocado o conteúdo principal do jornal (matérias, colunas, artigos, etc);

Janela e Olho: A janela é o espaço colocado no meio do texto, entre colunas e Olho é o conteúdo colocado dentro da janela, com o intuito de ressaltar trechos da reportagem;

Infográfico: Inclui mapas, gráficos estatísticos, sequenciais e esquemas visuais;

Legenda: Fica logo abaixo da foto, normalmente com uma ou duas linhas. Serve para reforçar o poder de comunicação da imagem;

Assinatura: Onde o autor coloca o seu nome;

Crédito: Onde o fotografo coloca o seu nome;

Cabeçalho e Rodapé: Marcam o topo e a base da página, respectivamente, incluindo marcas básicas como editoria, data, número da edição e número da página;

Box: É um espaço graficamente delimitado que normalmente inclui um texto explicativo ou sobre assunto relacionado à matéria principal (retranca).


fonte:https://primaltimes2012.wordpress.com/page/9/

17 de ago. de 2015

Conheça os termos mais usados em ARTES GRÁFICAS



Para um melhor entendimento e comunicação com um profissional que executa trabalhos em uma gráfica, é fundamental conhecer os termos técnicos utilizados. A seguir, algumas expressões mais comuns no processo de pré-impressão:

Acrobat: Programa utilizado para criar, editar e ler arquivos PDF.

Adobe: Empresa norte-americana que fornece aplicativos para edição de conteúdo. Foi fundada em 1982 por Chuck Geschke e John Warnock, na Califórnia.

Ângulo de Retícula: Inclinação das linhas de ponto de uma retícula de meio-tom, em relação a uma matriz de referência de linhas horizontais e verticais.

Arquivo: Conjunto de dados digitais relacionados em forma de textos, gráficos e outros elementos, memorizados sob um dado nome ou código de identidade num sistema computadorizado ou em outra mídia

Arquivo aberto: Arquivo nativo do aplicativo utilizado para finalizar uma peça gráfica.

Arquivo fechado: Conversão do arquivo nativo do impresso ou publicação em EPS ou PDF, o que garante o seu conteúdo e qualidade.

Arquivo AI: Formato de arquivo gerado pelo aplicativo Illustrator.

Arquivo CDR: Formato de arquivo gerado pelo aplicativo CorelDRAW

Arquivo EPS – Encapsulated postscrip: Formato de arquivo usado para transferir dados de imagens PostScript de um programa para outro. O arquivo inclui um código PostScript e uma representação de imagem em baixa-resolução.

Arquivo FHD: Formato de arquivo gerado pelo aplicativo FreeHand.

Arquivo INDD: Formato de arquivo gerado pelo aplicativo InDesign.

Arquivo PMD: Formato de arquivo gerado pelo aplicativo PageMAker.

Arquivo PSD: Formato de arquivo gerado pelo aplicativo Photoshop.

Arquivo TXT: Formato de arquivo somente de texto, sem formatação.

Arte-final: Layout preciso de um anúncio, cartaz, página de revista ou jornal etc., preparado pelo designer gráfico, mostrando a disposição final de todos os textos e ilustrações, pronto para a reprodução gráfica.

Artes gráficas: Desenho, gravura, fotografia e todo processo de impressão, da gravura à impressão, à tipografia, à paginação.

Birô (ou Bureau): Local onde é feito o processo de separação de cores e saídas de filmes (fotolitos), papéis fotográficos ou chapas de impressão, por meio de fotocompositoras, imagesetters ou equipamentos de cópia direta de chapas.

Boneco: 1) Layout preliminar mostrando a posição das ilustrações, textos e outros elementos, conforme aparecerão no produto impresso. 2) Conjunto de páginas brancas dobradas e arranjadas para mostrar a sequência, o tamanho, a forma, o estilo e aparência geral de um livro, panfleto ou outra peça impressa.

Caractere: Símbolo empregado em sistema de escrita, tal como as letras do alfabeto. Qualquer letra, número ou símbolo especial empregado numa composição gráfica.

Chroma: Pureza ou intensidade de uma cor.

CMYK – Cyan, magenta, yellow, black: Conjunto de quatro cores das tintas de impressão: ciano, magenta, amarelo e preto.

CTP – Computer-to-plate: Sistema eletrônico de editoração acoplado a um sistema de cópia de chapas a laser, dotado de um programa de imposição, que permite reproduzir um arquivo de dados de descrição de páginas diretamente sobre uma chapa de impressão.

Definição: Resolução, fidelidade ou clareza de detalhes de uma reprodução fotográfica ou impressa.

Dégradé: Variação progressiva de tons desde um valor máximo até um valor mínimo de pontos de meio-tom. Conjunto de tonalidades de uma mesma cor variando do mais escuro ao mais claro.

Design: Projeto gráfico

Diagramação: Concepção, organização e configuração de todos os elementos que compõem um trabalho de comunicação visual gráfica, incluindo a escolha dos textos e das ilustrações, a definição do formato da obra, a repartição das margens, dos espaços em branco, do texto e das ilustrações, a escolha dos caracteres tipográficos etc.

DPI – Dots per inch – Pontos por Polegada: Unidade de medida de resolução de um equipamento de saída, conectado a um sistema eletrônico de reprodução, tal como um scanner, um monitor, uma impressora ou uma imagesetter.

Escala: Tira de controle de cores, indicativa das cores primárias e de suas sobreposições, impressa na área de refilo das provas, das folhas ou dos cadernos para controlar a qualidade.

Fechamento: Conclusão dos trabalhos de redação, diagramação, composição e paginação de um jornal ou revista.

Fonte: Coleção completa de caracteres tipográficos, alfabéticos e para-alfabéticos, incluindo todas as letras maiúsculas e minúsculas, números, símbolos e sinais de acentuação e pontuação, que integram o alfabeto num determinado corpo, empregados na composição tipográfica.

Fotocomposição: Sistema, método ou técnica de composição de textos por processo fotográfico. O texto composto é reproduzido por projeção, em positivo, sobre papel ou filme fotográfico para ser colado em artes-finais, ou em bases de montagem para a copiagem das chapas de impressão.

Fotômetro: Instrumento que mede a intensidade luminosa, o fluxo luminoso, a distribuição da luz etc.

FTP – File transfer protocol – protocolo de transferência de arquivos:Ferramenta utilizada para recuperar informações, na forma de arquivos eletrônicos, a partir de um sistema computadorizado lincado via protocolo TCP/IP.

Fusão: Passagem suave entre duas cores adjacentes sem que apareça uma linha perceptível entre elas; a qualidade do processo de fusão digital é uma medida de qualidade do sistema de processamento de imagens.

Gama (ou Gamut): Escala de combinações de cores possíveis de reproduzir a partir de um determinado conjunto de corantes num equipamento ou num sistema de reprodução gráfica.

Ganho-de-ponto: Aumento do tamanho dos pontos de uma retícula de meio-tom que ocorre durante os processos de pré-impressão.
O ganho-de-ponto é uma das variáveis mais importantes a ser considerada nos processos de reprodução gráfica, visto que interfere na cor da reprodução; a maior variação ocorre nas áreas de meia-tinta (entre 40% e 60% de ponto); diversas variáveis do processo afetam o ganho-de-ponto, dentre elas: o processamento dos fotolitos e das chapas de impressão, as tintas (viscosidade, tack), os papéis (lisura, absorção), a pressão de impressão, o ajuste da rolaria da impressora offset, o balanço água-tinta e o inter-relacionamento dessas variáveis.
Em condições normais de reprodução, o ganho-de-ponto pode variar entre 10% e 35%, entretanto, pode ser compensado durante o processo de seleção de cores uma vez conhecida a curva característica de uma determinada combinação papel-tinta-máquina.

GATF – Graphic Artes Technical Foundation: Fundação Técnica de Artes Gráficas. Organização científica, técnica e educacional dedicada à pesquisas e ao desenvolvimento das indústrias de comunicações gráficas.

GB – Gigabyte: Mil megabytes ou um bilhão de bytes.

Grafismo: Área da matriz de impressão que contém as imagens a serem impressas.

Gris: Qualquer série de cores neutras que varia entre as cores preta e branca.

Halftone: Meio-tom.

Hue: Diferença básica entre as cores (vermelha, azul, verde, amarela, etc.)

Imagesetter: Dispositivo de saída de textos e de imagens gráficas, totalmente paginados, em alta-resolução, sobre filme, sobre papel fotográfico ou sobre chapa de impressão, acoplado a um sistema eletrônico de editoração.

Imposição: Montagem, sobre uma base transparente, das várias páginas que compõem um caderno, dispondo-as de tal forma que estejam corretamente ordenadas após a dobragem da folha, a fim de fazer a copiagem da chapa de impressão.

K - black: Tinta preta.

Layout: Esboço de um trabalho gráfico que apresenta todos os seus elementos (textos, gráficos, ilustrações etc.) distribuídos num espaço equivalente àquele que será impresso.

Link: Vínculo. Termo que designa a ação de incluir um arquivo a outro arquivo.

Margem de Sangra/Sangria: Excesso (cerca de 3 mm) que se deve deixar, além das marcas de corte, quando existem ilustrações sangradas numa página composta.

Matriz: Dispositivo de uma impressora que transfere a imagem entintada para uma blanqueta intermediária, ou diretamente para o papel ou para outro suporte de impressão, tal como o clichê tipográfico, a chapa offset, o cilindro rotogravura, a fôrma flexográfica e a tela serigráfica.

Meio-tom: Reprodução de uma imagem de tom-contínuo, composta de pontos que variam em freqüência (número por centímetro), em tamanho ou em densidade, produzindo gradações tonais. Processo utilizado no sistema offset.

Opacidade: Relação entre a intensidade da luz incidente e a quantidade de luz transmitida ou refletida pelo original. Um papel completamente opaco não permite a passagem da luz; quando o papel tem baixa opacidade, a imagem impressa num dos lados interfere no resultado impresso no verso da folha, o que prejudica a leitura e altera as cores; a opacidade aumenta em virtude da gramatura e do corpo do papel.

Overlay: Folha de material translúcido, colocada sobre a arte-final para indicar as aplicações de cor, de alterações e de correções.

Paginação: 1) Numeração das páginas de um livro ou revista, com os cabeçalhos e rodapés associados. 2) Imposição dos componentes de uma página de revista, jornal, livro etc., feita por processos manuais, fotomecânicos ou na tela do monitor de visualização de um computador.

Pantone: Sistema de classificação de cores e mistura de tintas padronizadas para obtenção de cores especiais.

PDF: Formato de documento portátil por intermédio do qual o usuário pode ler versões eletrônicas de documento impressos, mantendo os mesmo atributos do original (fonte de tipos).

Ponto: 1) Elemento individual de uma retícula de meio-tom, de forma quadrada, redonda, elíptica ou outra geometria. 2) Termo empregado em lugar de pixel ou spot. 3) A menor unidade de medida tipográfica linear, igual a 0,0138” (0,3505 mm) no sistema paica e 0,376 mm no sistema Didot, empregada para designar o corpo dos tipos.

Print: Impressão feita em impressora digital, geralmente a partir de um arquivo de dados processado em sistema eletrônico de editoração.

Prova: Protótipo de um trabalho a ser impresso, obtido eletronicamente, a partir de dados digitais (prova de pré-impressão). A prova serve de amostra para o cliente e guia para o impressor.

Registro: Concordância global de posicionamento dos detalhes impressos, especialmente o alinhamento de duas ou mais cores sobrepostas num trabalho multicor. O registro pode ser avaliado por meio da coincidência das cruzes de registro sobre impressas.

Resolução: Medida de definição de uma imagem ou do desempenho de um sistema óptico, expressa em número de linhas, de pontos ou de pixels por polegada ou por centímetro.

Retícula: 1) Material utilizado para transformar a imagem num conjunto de pontos de meio-tom. 2) Área de uma chapa ou de uma folha impressa que reproduz as gradações tonais através de ponto de amplitude ou freqüência variável. 3) Matriz de pontos, linhas ou círculos utilizada para reproduzir os meios-tons nas reproduções fotomecânicas.

RGB: Espaço de cores nativo dos monitores de vídeo, que empregam as cores primárias verde, vermelha e azul para reproduzir todas as cores.

Sangra (ou Sangria): Área impressa que se estende além do refilo de uma página, geralmente 3mm ou mais além das marcas de corte.

TIFF: Tagged Image File. Formato de arquivo digital usado para transferir imagens em mapa de bites entre programas de aplicativos.

Tom: Comprimento de onda da luz refletida ou transmitida por uma cor em seu estado mais puro, sem adição de branco ou preto.

Traçado: Disposição das páginas a serem impressas em um dos lados da folha, arranjadas em ordem adequada dentro do caderno a ser impresso, geralmente contendo um número de páginas múltiplo de oito.

Vetor: Descrição matemática de imposição de imagens e de sua localização numa página montada em sistema eletrônico de editoração; as informações gráficas vetoriais são transferidas de uma estação de trabalho para um processador de imagem por varredura (RIP), o qual interpreta todas as informações de montagem de páginas para uma imagesetter; a linguagem postscript, ou outra linguagem de descrição de página, serve como interface entre a estação de trabalho, de montagem de páginas e o RIP.

Workflow – Fluxo de Trabalho: Caminho que os arquivos percorrem no birô. Termo também utilizado na impressão e acabamento.

Zipar: Processo de comprimir um arquivo, ou vários em um só, para ser enviado por e-mail ou FTP.

Fonte bibliográfica: GRAPHOS - Glossário de Termos Técnicos em Comunicação Gráfica. Sérgio Rossi Filho. São Paulo. Editora Cone Sul, 2001.

3 de ago. de 2015

Envelopes – Formatos e Tipos

Envelope, como é conhecido por todos, feitos em uma espécie de papel, com formato específico, utilizado para o envio de cartas, documentos ou qualquer espécie de papel, para ser enviado pelos correios ou mesmo para guardar de lembrança (como cartas que possuem lembranças ou mensagens). Ele é feito de forma que sempre exista o remetente (quem envia) na frente do envelope e o destinatário (quem recebe) na parte de trás da carta. Eles podem ser comprados em qualquer papelaria ou livraria em diversos formatos e tamanhos. Muitas gráficas fornecem envelopes personalizados, onde fazem os envelopes da forma e formato que o cliente quiser. Isso é muito utilizado tanto em convite de casamentos/formaturas/aniversários, quanto na própria parte de design gráfico de uma empresa. Os formatos mais usados seriam:

Envelopes Normais - Papel ofício: 75g ou 90g   Tamanho: 72x108mm, 114x162mm ou 14x229mm. Envelope Saco – Kraft ouro 80g, Kraft natural 80g, Kraft puro 110g. Papel Ofício branco 90g e 110g. Tamanho: 10x170mm, 125x176mm, 162x229mm, 185x248mm, 176x250mm, 200x280mm, 229x324mm, 240x340mm, 250x353mm, 265x360mm, 310x410mm ou 370x470mm.

Existem também os envelopes especiais, onde o cliente pede o orçamento em um tamanho, tipo de papel e cor do papel que ele desejar. É importante lembrar que se deve procurar uma gráfica especializada para o serviço de produção e impressão dos envelopes, e sempre conhecer os tamanhos e papeis que a gráfica possui e quais são os melhores para o seu trabalho.

O que é CTP?

CTP é um processo computadorizado de gravação das chapas usadas na impressão offset. A chapa é gravada através de laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário. Este processo também garante o aumento da qualidade final da imagem gravada.

Isso deixa a imagem perfeita, pois no CTP existe uma maior gravação de pontos por cm² aumentando a definição dos elementos gráficos. O processo tecnológico CTP (computer to plate) elimina o Fotolito e dá ganho operacional (tempo e qualidade), além de economia. Os CTPs possuem 3 etapas: separação de cores, pulverização/exposição da matriz e revelação.

Enquanto o processo tradicional apresenta 8 etapas: separação de cores, produção do filme, revelação, produção do filme total, montagem do filme na matriz, exposição, arquivamento do filme e revelação.

 A gráfica Prima Stampa (grafica em são paulo) utiliza o processo CTP dentro de sua cadeia de produção proporcionando qualidade e custos diferenciados na confecção de suas embalagens e de seus impressos comerciais e promocionais.

1 de jun. de 2015

Infográficos são a melhor maneira de mostrar informações



Os infográficos apresentam uma grande quantidade de informações em um espaço pequeno, são atraentes e não custam caro. Além disso atraem e retém a atenção do usuário (o que não é fácil). É por isso que as empresas estão usando cada vez mais. O usuário final gosta de infográficos, porque cada um deles tem sua própria personalidade. Eles são um pouco peculiar, eles combinam tipografia (fontes), esquemas de cores ousadas e formas de uma maneira que intriga os usuários. Profissionais criativos que levam a sério a criação do infográfico, criam uma atmosfera histórica em torno de seus fatos e números. Talvez isso nos traga de volta a nossa história em quadrinhos da infância, talvez seja apenas um colírio para os olhos. O fato é que estamos absorvendo muita informação e nós amamos isso. Infográficos são a melhor maneira de comunicar muita informação de uma vez só e essa informação será absorvida pelo usuário!


fonte: http://uxupdate.com.br/blog/infograficos-sao-melhor-maneira-de-mostrar-informacoes/

Jornal O Cidadão

4 de fev. de 2015

Formatos de Jornais

Segue abaixo um breve descritivo dos variados formatos de jornais entre eles o Standart, Tabloíde e o Germânico. Lembrando que todos os formatos sofrem mudanças principalmente sobre a área de mancha, por isso é sempre bom seguir as orientações da gráfica.



STANDART
Medida largamente utilizada pelos jornais de maior circulação nacional, em função do aproveitamento máximo da área de chapa das offset . Nesse formato, a mancha gráfica da página mede 52,5 por 29,7 centímetros. A área total de papel depois de impresso é de 56 por 32 centímetros. Para a confecção, é necessário equipamento de impressão rotativo , disponível em grande editora e parque gráfico de jornais diários e periódicos de grande circulação. O formato Standard assim como o tablóide segue a diagramação modular que mescla a distribuição vertical com a distribuição horizontal das matérias em busca de um layout de página dinâmico e atraente para o leitor.




Aspectos positivos – O espaço disponível é amplo e requer bastante texto para o fechamento das páginas. Em termos comerciais agrada muito pela imponência do formato e pode ser dividido em cadernos que serão encartados um a um no primeiro corpo do jornal.

Aspectos negativos – Só pode ser impresso em editoras de grande porte; devido seu tamanho físico, seu manuseio se torna difícil em locais pequenos, ex: ônibus, tem um alto custo de postagem via Correio e requer muito assunto para não se tornar uma miscelânea de conteúdos. Cada caderno fica limitado à capacidade da empresa gráfica escolhida para a produção.
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Tablóide
Este formato é resultado da divisão do formato standard em duas partes, ou seja é a metade do formato. Cada página possui uma mancha gráfica de 26,5 centímetros horizontais por 29,7 centímetros verticais. , embora, encontrarmos algumas variações de formato como: 28 X 38 cm, 29 x 40 cm O papel total de duas páginas impressas é de 56 por 32 centímetros, o mesmo que uma única página standard impressa. O formato assume um aspecto cômodo, inclusive para encartes especiais ou cadernos suplementares de um formato standard, pelo encaixe perfeito entre os cadernos principais do jornal.



Aspectos positivos – Esse formato é ideal para encarte. É fácil de “fechar”, na hora da diagramação, com conteúdos variados ou de mesma natureza. Além disso, pode ser impresso em gráficas de pequeno ou de médio porte, e seu custo para postagem via correios é inferior ao standard, considerando o volume de sua massa física. Por se tratar da metade do formato standard, o manuseio, por parte do leitor, se torna bem mais fácil em diversas situações, inclusive dentro de um ônibus ou em filas de espera; a leitura é fácil.

Aspectos negativos - O formato da mancha gráfica não combina bem com textos longos e muitos argumentos visuais, como tabelas explicativas e ilustrações gráficas. Só pode ser produzido em um caderno, já que dois cadernos seriam o mesmo que dois volumes soltos e caso o caderno do tablóide seja introduzido no corpo geral de um outro tablóide, haverá uma interrupção na estrutura editorial das outras seções. Mas tudo isso pode ser resolvido de acordo com a criatividade do diagramador.

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Germânico (Francês)
Um pouco mais alto que o tablóide, sua utilização vem crescendo em meio a outros formatos, é uma opção interessante, por ser um formato de baixo custo e grande aproveitamento de área de impressão em equipamentos offset plana. A mancha gráfica é de 43 por 29,7 centímetros, e a área total de papel de cada página fica com 46 por 32 centímetros de largura. A mancha gráfica ainda pode ocupar todo o papel, sem prejudicar a impressão.



Aspectos positivos – Pode ser impresso em vários tipos de papel, desde o couché , passando pelo sulfite ou até mesmo o papel jornal. As indústrias de celulose dispõem de dezenas de alternativas de papel, que podem produzir um produto final das mais variadas qualidades. As alterações nos custos de impressão, quando se opta por um material alternativo, constituem grandes diferenças orçamentárias, desde que se respeite o total aproveitamento da área impressa
Aspectos negativos – Seu produto final também é dobrado ao meio, o que eleva os custos de postagem e dificulta o manuseio. Formato pouco utilizado pelas empresas de publicidade. A divisão da centimetragem pode causar transtornos na hora de receber uma mídia com tamanhos oficiais. Geralmente as tabelas das agências trabalham com os formatos standard e tablóide. Portanto, não é recomendável para jornais diários ou periódicos comerciais.
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Formato Berliner
Berlinense, também conhecido como Berliner ou midi, é um formato de jornal com páginas que normalmente medem 470 × 315 milímetros, ou seja, ligeiramente maior do que o formato tabloide/compacto . Esse formato é usado em vários diários europeus, incluindo o Le Monde, na França, e o La Repubblica,
na Itália. O jornal The Guardian, do Reino Unido, adoptou esse formato em Setembro de 2005.