30 de out. de 2017

Impressão UV – Você Sabe o Que é?



Quando falamos em tecnologia UV, estamos nos referindo a um processo que emprega tintas especiais que secam rapidamente após a impressão, graças a uma fonte de luz ultravioleta emitida dentro de um equipamento diferenciado, que é a curadora UV.

Entendendo mais sobre a Impressão UV

tecnologia de impressão UV vem ganhando cada vez mais destaque no mercado de serigrafia e impressão digital. A impressão digital é uma tecnologia que possibilita a impressão de uma imagem sobre os mais diferentes tipos de materiais.
A execução dos trabalhos com tecnologia impressão UV, é realizada em equipamentos com resolução de até 740×1440 dpis e suas características permitem secagem rápida, por isso, esse tipo de trabalho é indicado para serviços urgentes que necessitam a reprodução de detalhes delicados e com precisão.
O processo de impressão UV não utiliza produtos químicos em sua funcionalidade, ou seja, não agride o meio ambiente, inclusive pode imprimir em papéis sintéticos ecológicos com a mesma nitidez e qualidade.
Com a tecnologia UV, além de eficiência e alta qualidade de impressão, você consegue soluções de impressão tanto em materiais flexíveis, como lonas e adesivos, como em materiais rígidos tais como MDF, PVC, PVC expandido, vidro, acrílico, alumínio ou aço.

Vantagens da Impressão UV

  • Qualidade superior de impressão: Cores brilhantes e intensas. A impressão UV é de alta qualidade à partir de 1440 dpi de resolução.
  • Durabilidade: Os materiais têm maior durabilidade, pois os impressos não rasgam, molham ou amassam.
  • Aplicações: Imprima em PVC, MDF, papelão, acrílico, policarbonato, cerâmica e outros, em uma infinidade de outros materiais contribuindo para a sustentabilidade do planeta.
  • Sustentabilidade: Possibilidade de impressão em papéis sintéticos ecológicos, produzidos a partir de plástico reciclado.

Custos da Impressão UV

Com relação a custos, o processo vem se equiparando aos demais e ganhando mercado. Apesar de a tinta ser mais cara que as demais e demandar um investimento inicial numa curadora UV, o custo x benefício vale a pena. Atualmente, o custo da impressão UV ficou bastante acessível, pois houve uma considerável redução nos valores dos equipamentos de cura devido à sua globalização. Pode-se afirmar que o custo do investimento inicial é praticamente igual aos convencionais, porém em um pequeno espaço de tempo esse valor investido é revertido devido à elevada produtividade.
fonte: http://blog.valejet.com/impressao-uv-voce-sabe-o-que-e/

20 de out. de 2017

O que é design editorial?



Design editorial é uma especialidade do design gráfico que realiza o projeto gráfico na editoração.

O design editorial está intimamente ligado ao jornalismo. Por este motivo, o designer gráfico (seja o diagramador, o infografista, ilustrador, editor de arte, etc.) está sempre em parceria com o jornalista.
Especializações de design editorial

Design de livros
O design de livros é uma das formas mais antigas de design editorial, considerada uma das áreas definidoras do design gráfico e talvez a base para a estruturação básica de publicações em geral.

Design de revista
O design de revistas tem sido uma das áreas mais influentes do design gráfico contemporâneo. Um dos principais formadores do design da revista moderna foi Alexey Brodovich e um dos designers mais importantes no processo de desconstrução da revista contemporânea foi David Carson.

Design de jornal
No design de jornal, a diagramação segue os objetivos e as linhas gráficas e editoriais desse impresso. As principais linhas editoriais para a diagramação incluem a hierarquização das matérias por ordem de importância.

Design Editorial e Computação Gráfica
Com o advento da computação gráfica, a profissão de design gráfico editorial sofreu uma transformação excepcional. As possibilidades de criação e reprodução tornaram-se muito mais acessíveis e menos custosas.  Os principais softwares utilizados pelo Design Editorial são divididos nas seguintes categorias.

  • Softwares de ilustração: Adobe Illustrator e Corel Draw (uma opção em código aberto é o Inkscape)

  • Softwares de tratamento de imagem: Adobe Photoshop, Corel PhotoPaint, Corel Painter (uma opção em código aberto é o Gimp)

  • Softwares de diagramação: Adobe InDesign, Adobe PageMaker, Quarkxpress e o Corel Ventura (uma opção em código aberto é o Scribus)

  • Softwares gerenciadores de fontes: Adobe Type Manage, Bitstream Font Navigator e Suitcase. Muitos profissionais, porém, utilizam o Adobe Photoshop e o Corel Draw para diagramar suas peças  gráficas, incluindo anúncios e publicações editoriais.
Mas agora existe as opções gratuitas, com Software livre, Linux, Inkscape no lugar do corel e Gimp no lugar do Photoshop.  Existem ainda outros tipos de software utilizados por alguns profissionais específicos, como por exemplo, softwares para criação de fontes tipográficas, entre eles o Adobe Fontographer.
  

fonte: https://www. designersbrasileiros.com.br/design-editorial/

5 Dicas de Design Gráfico Para a Impressão Perfeita



Esse assunto não interessa apenas a designers que trabalham diariamente com edição de imagens. O que vamos falar aqui diz respeito a um problema muito comum a todas aquelas pessoas que já precisaram mandar algum material para imprimir na gráfica. Parece amador, mas é muito comum receber um resultado totalmente diferente daquilo que você esperava. E se você já utilizou esse serviço, com certeza deve ter se deparado com algum imprevisto.Para não ter surpresas desagradáveis na hora de receber seu material impresso, alguns cuidados devem ser observados antes mesmo de enviar o pedido para a gráfica. Fique atento às dicas e você nunca mais se incomodará com impressões desajustadas.

1- Não utilize RGB 
O primeiro cuidado deve ser com o sistema de cores. Nos editores, você pode trabalhar com CMYK e RGB. Os processos de impressão offset e flexografia utilizam o CMYK, um sistema de cores substrativas. Portanto, você deve trabalhar com CMYK, que é compatível com o processo de impressão da gráfica. Se o arquivo estiver em RGB, as cores serão convertidas automaticamente para CMYK na impressão. O que acontece é que, como o CMYK não alcança a vasta gama de cores do RGB, a conversão fica destorcida. Então, se alguma vez você mandou uma arte bem colorida, cheia de vida e recebeu uma impressão desbotada, com cores totalmente diferentes do que estava no seu computador, o problema foi o sistema de cores que você utilizou. Não utilize arquivos de imagens, contornos nem preenchimentos em RGB! Configure o software de edição para CMYK.

2- Deixe espaço para a sangria 
Antes mesmo de começar o seu documento, você deve configurar a sangria – ou sangra. Essa é uma área a mais que você terá no documento para assegurar que tudo ficou dentro do espaço delimitado ou para evitar que uma bordinha branca apareça na sua impressão. A sangra precisa ter de 2 a 3mm. Deixando essa pequena margem, você já melhora o acabamento do material, que poderá ser refilado sem qualquer ônus.

 3- Escolha imagens em alta resolução
A qualidade necessária para uma impressão satisfatória é de 300 dpi. Se você utilizar imagens em baixa resolução, elas perdem a definição e ficam borradas ou pixeladas. Muito cuidado ao pegar imagens da internet, porque aqui a resolução normalmente é de 72 dpi, uma qualidade muito inferior à mínima necessária. Outro fator importante é que as imagens da internet estão em RGB, não em CMYK, como já explicamos ser o ideal.

4- Converta todo texto em curvas 
Converter o texto em curvas significa transformá-lo em vetor. Como sabemos, os vetores não mudam de forma. Então, para que a sua tipografia não se altere, para que o texto não saia do lugar nem troque de tamanho, você deve converter o texto em curvas. Faça isso inclusive dentro de powerclips e máscaras.

5- Cuide os efeitos 
Ao utilizar sombras, texturas e outros efeitos do tipo, é preciso cuidar porque pode ser que aconteça algum desastre em termos de impressão. Você pode usar esses efeitos à vontade, mas, antes de gerar o PDF, converta tudo isso em bitmap CMYK 300 dpi.

fonte: https://designersbrasileiros.com.br/5-dicas-de-design-grafico-para-a-impressao-perfeita/

30 de mai. de 2017

5 formas de ver Netflix na TV (mesmo sem ter uma SmartTV)


Ver filmes da Netflix é sempre melhor em uma tela maior e no conforto de seu sofá. Se você não tem uma Smart TV, não tem problemas: ensinamos abaixo 5 formas de colocar internet na sua TV.


1 – Cabo HDMI
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Uma da formas mais fáceis de você usar a Netflix é ligar seu notebook direto na TV com um cabo HDMI. O aparelho, neste caso, funciona como um monitor grande – é só estender ou duplicar a tela do computador e reproduzir na TV. O cabo custa cerca de R$ 25 em lojas de departamento, mas a desvantagem é que você precisa deixar o computador sempre ligado ao lado da TV. 
2 – Chromecast
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O dispositivo do Google parece um pendrive: você liga na entrada HDMI da TV e ele “conversa” com seus dispositivos. Ou seja, uma vez com o Chromecast configurado, você pode escolher um filme na Netflix em seu celular ou no computador e mandar reproduzi-lo na TV. Os devices só precisam estar conectados na mesma rede wi-fi. O dispositivo também pode pausar, voltar, controlar o volume e até mesmo criar playlists. A média de preço do Chromecast no Brasil é de R$ 250

3 – Apple TV
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A central multimídia da Apple é uma caixinha que você liga à TV via HDMI. E o diferencial é que ela vem com um controle remoto: ou seja, você não precisa usar um celular ou um computador para escolher um filme na Netflix – só precisa ter uma rede wi-fi disponível. No entanto, você precisa ter uma conta no iTunes para configurar a Apple TV. Um aparelho sai a partir de R$ 599

4 – Videogame
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Vários consoles aceitam a instalação do aplicativo da Netflix – e uma vez que o videogame já está conectado à TV, a tarefa é bem simples. Os modelos que aceitam o app da Netflix são: PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360, Wii U e Wii.
5 – Aparelho de blu-ray
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Outra opção é usar um aparelho de blu-ray com acesso à internet. Ou seja, além de reproduzir seus discos, ele também tem acesso a diversos apps de streaming como a Netflix. Há diversos modelos no mercado.

fonte::
http://casa.abril.com.br/moveis-acessorios/5-formas-de-ver-netflix-na-tv-mesmo-sem-ter-uma-smarttv/

18 de abr. de 2017

Qual o futuro da mídia impressa? Ela sobreviverá a essa comunicação digital?


O que podemos classificar como mídia impressa?
Jornais, revistas, panfletos, folders, flyers, ou seja, tudo que é impresso pelas gráficas com intuito de representar o meio publicitário ou jornalístico.
E o que podemos classificar como mídia digital?
Televisão, Cinema, Internet, Celular, ou seja, todo o tipo de mídia eletrônica que tem o mesmo intuito da mídia impressa, porém cada um com seu estilo de comunicação individual, mas todos com o mesmo objetivo de informar algo.
Mas o que será dessas mídias no futuro?
Há muita discussão decorrente desse assunto, pois a evolução tecnológica que o mundo vem sofrendo ultimamente faz com que tenhamos incerteza do futuro. Muitos dizem que se mídias como o rádio (mídia digital) não morreram ainda, por que haveriam de desaparecer futuramente? Já que cada uma tem seu papel na sociedade. Muitos utilizam como argumento o livro, já que ele é o meio de comunicação impresso mais antigo e está entre nós até hoje.
Mas vamos voltar ao fato de que a evolução tecnológica é continua e muito rápida, e podemos enxergá-la diariamente em nossas vidas, sempre com algo novo para nos beneficiar. A mídia impressa sofre muito com isso, pois a praticidade da mídia digital está quebrando barreiras que sim, podem acabar com a mídia impressa futuramente. Não que essa mudança radical ocorra amanhã, mas de fato a mídia digital pode alcançar níveis que acabem com o alto gasto de papel (outro problema da mídia impressa, já que enfrentamos hoje problemas de sustentabilidade) diário.
Cada vez mais as pessoas valorizam o tempo, e a evolução digital tem muito a oferecer em relação a isso, principalmente com os computadores portáteis e celulares com diversas funções aliados a internet, a rede que traz informações instantâneas com apenas alguns cliques.
A função de cada uma afeta a história da comunicação e faz com que as pessoas evoluam junto ao mundo. Mas se tentarmos prever o futuro é possível enxergar todos os jornais sendo atualizados a cada minuto em seu Notebook, revistas digitais em iPhones, iPads, e iPods, outdoors eletrônicos, folders e flyers como spans em seu e-mail ou sendo enviado via bluetooth em seu celular a todo momento, há tantas possibilidades que podemos parar e pensar em como será o futuro da comunicação daqui a alguns anos.

Fonte:http://thevaders.wordpress.com/2010/10/24/midia-impressa-x-midia-digital/

22 de mar. de 2017



Aprenda lettering – O que é e como fazer o estilo Letterpress


Você sabe o que é um lettering no estilo Letterpress? Sabia que esse é um dos estilos mais indicados para quem está começando a aprender a desenhar letras?
O estilo Letterpress é um dos mais utilizados pelos designers que trabalham com lettering, um dos principais motivos de ele ser tão utilizado é a liberdade que ele permite na criação das letras.
Em meu canal no Youtube chamado Corporação Criativa decidi iniciar uma nova serie de vídeos onde irei apresentar os principais estilos encontrados no lettering.
Nessa série irei mostrar as principais características de cada estilo e mostrar qual é o passo a passo da criação de um lettering em cada um deles. Veja então o vídeo a seguir com a explicação completa e com a demonstração de como fazer um lettering no estilo Letterpress:



Letterpress: Bônus especial

Muitas pessoas me perguntam como eu faço para ter referências na hora de criar os meus letterings, eu ainda pretendo fazer um vídeo específico para responder a essa pergunta, mas até lá eu quero deixar um bônus com vocês.
Eu utilizei o Behance para criar uma coleção com alguns projetos de lettering no estilo Letterpress para servir como referência para aqueles que desejam colocar em prática o que é ensinado no vídeo e que tem um pouco de dificuldade de encontrar inspiração.
Para acessar essa coleção basta clicar NESSE LINK, em seguida você só precisa clicar em “seguir” para adicionar a coleção à sua aba de coleções, caso você não possua uma conta no Behance basta colocar a página nos seus favoritos.
Qual o estilo de lettering que você gostaria de ver nos próximos vídeos dessa série? Deixe a sua opinião aí nos comentários.
Então é isso aí pessoal, eu espero que esse post e a coleção possam ajudar vocês a aprenderem um pouco mais sobre lettering.
fonte::http://www.des1gnon.com/2016/10/letterpress/

Tipografia e Lettering quais as diferenças ???



Entendendo a diferença entre Tipografia e Lettering


Tipografia e Lettering. Qual a diferença? O que é, e o que não é? Por que?
É bastante comum ver as pessoas se questionando sobre essa diferença, e confundindo esses dois termos e conceitos. Por exemplo, aposto que você já ouviu alguém dizer tipografia manuscrita ou hand-lettering (feita-à-mão), mesmo de professores de faculdade. Mas isso não é tipografia. Explicamos o porquê.
Mesmo que lettering e tipografia compartilhem os mesmos conceitos, eles são disciplinas completamente diferentes.

O que é Tipografia?

Tipografia é o estudo de como as letras (tipos) interagem entre si em uma superfície, relacionado diretamente em como o tipo será definido.
“Tipografia é escrever com caracteres pré-fabricados.” Diz Gerrit Noordzij, professor de letras.
É muito comum as pessoas se referirem a lettering como tipografia, mas você deve sempre evitar isso quando se fala com um cliente. Tipografia pode ser usada em um logo, mas isso pode ser lettering personalizado. O seu cliente pode não saber a diferença, mas é importante falar com eles usando os termos certos, e faz com que as coisas fiquem mais fáceis de entender, tanto para você quanto para seu cliente.
Do modo simples, tipografia é o combinação e disposição do tipo. A tipografia deve se integrar com o conceito do projeto. A escolha de fontes, cores e técnicas devem ajudar a definir o caráter e estilo da composição. Tudo em pró de ajudar o leitor a ter uma visão mais ampla do conceito do projeto.
Para exemplificar como o quanto a tipografia pode influenciar, veja como é olhar para o mesmo texto com diferentes fontes.


O nível de integração com o conceito do design faz da tipografia umas das mais poderosas ferramentas no design.

O que é Lettering?

O lettering pode ser definido facilmente como “a arte de desenhar letras“, e possui um conceito simples: uma combinação específica de letras trabalhadas, para uma única utilização e finalidade.
O lettering é, na maioria da vezes, desenhado à mão, com lápis, canetas, entre outros. Mas há também quem trabalhe isso diretamente no computador.


Lettering claramente tem semelhanças com tipografia, mas mesmo que esteja lidando com letras, o contexto não usa tipos.
Espero que tenha ajudado a pôr um fim nessa dúvida de muitos. Seguem alguns sites legais com boas inspirações.
·                    Typeverything
Um blog de lettering e tipografia, selecionado por alguns dos mais respeitados artistas de lettering atuais.
·                    I Love Typography
Posts sobre história do tipo e lettering (em inglês), entrevistas com designers de tipos, entre outros.
·                    We Love Typography
Feito por tipógrafos e designers de todos os tipos, uma tipo de vitrine da tipografia e lettering com estilos para todos.
·                    Typography served
Inspirações de tipografia e lettering.

 Fonte:: http://www.des1gnon.com/2014/05/entendendo-a-diferenca-entre-tipografia-e-lettering/


13 de fev. de 2017

Entenda a diferença entre Wireless e Wi-FI

Entenda a diferença entre Wireless e Wi-FI



A maioria das pessoas quando pensa em uma conexão wireless logo pensa em internet “Wi-fi”, como se uma fosse a mesma coisa que a outra ou como se a wi-fi fosse o único exemplo de uma conexão sem fio. Entre ambas existem diferenças conceituais, técnicas e práticas que, na verdade, as diferenciam bastante.

O que é uma conexão wireless

Inicialmente é importante entender o que significa uma conexão wirelless, uma tradução direta resulta em “conexão sem fios”. Dessa forma, esse tipo de conexão aponta para toda conexão para a transmissão de dados e informações, entre dois ou mais pontos, que não faz o uso de fios como o caminho para a passagem dos dados. Ela pode ser de curta ou longa distância, dependendo para isso exclusivamente dos aparelhos envolvidos e da intensidade do sinal gerado.
Por exemplo, a conexão do controle remoto e a televisão – pelo infravermelho –, entre a estação de rádio e seu aparelho em casa – pelas ondas de rádio –, e das torres de celular com os aparelhos – radiação eletromagnética similar a do rádio – , são conexões sem fio. Além dessas, existem outros diversos tipos de conexão sem fio, um deles é a wi-fi.

O que é a Wi-Fi

A conexão wi-fi é representada por todo tipo de conexão que obedece ao padrão IEEE 802.11 e todas as suas variantes. Basicamente esse é o padrão que foi definido para que conexões de internet fossem possíveis pelos dispositivos. A conexão através da wi-fi acontece a partir de um ponto onde existe uma conexão com a internet tradicional, cabeada, e esse ponto é conectado a um transmissor que envia um sinal de internet pelo ar em determinado raio de efetividade.  A difusão desse sinal pode ser feita de forma aberta ou fechada usando senhas para o acesso.
O nome Wi-Fi foi dado pela WECA (Wireless Ethernet Compatibility Alliance), empresa responsável por organizar as questões de normatização, padronização e compatibilidade das tecnologias de comunicação sem fio entre computadores e também o padrão de internet.
A Wi-Fi trás diversas facilidades para o acesso a internet. Ela permite que a partir de um único ponto diversos computadores acessem a rede, com isso acaba a necessidade de se fazer uma rede ou de se ter diversos cabos de conexão. Assim a rede vem sendo muito utilizada por estabelecimentos comerciais, em aeroporto e shoppings, além de ter um uso residencial elevado.
No entanto, a Wi-Fi apresenta alguns problemas. Ela depende da velocidade máxima que o roteador, o aparelho de transmissão do sinal pelo ar, suporta. Assim, não adianta ter uma conexão alta e de qualidade e um roteador que não a suporta. Além disso, existe um limite de conexões que esses aparelhos suportam, o que deve ser levado sempre em atenção conforme a utilização da rede Wi-Fi. Por último, outro problema é que quanto mais longe do ponto de transmissão do sinal, mais fraco ele é e também a velocidade da internet tende a ser menor.

fonte: http://www.intip.com.br/2014/05/entenda-a-diferenca-entre-wireless-e-wi-fi/

23 de jan. de 2017

Arte Final, Diagramação, Design Gráfico e Criação - Qual a diferença ??



Muitas dúvidas rondam a cabeça do cliente na hora de solicitar serviços gráficos ou mesmo contratar um profissional para elaborar o bendito do arquivo em Corel que será utilizado na impressão. Uma delas é como deve ser chamado o produto final do trabalho desenvolvido pela gráfica.
O que aconteceu é que, após a entrada maciça dos computadores em nossas vidas, estas áreas se misturaram em alguns pontos e um passou a realizar a função do outro, às vezes por conveniência, falta de opção ou até sem intenção do profissional gráfico.
Mas existem diferenças e elas aparecem quando temos uma necessidade específica, onde o conhecimento de uma ou outra área afeta o resultado final do trabalho.
Vamos falar de 4 tipos de trabalhos desenvolvidos para gráficas:Diagramação, Arte Final, Design Gráfico e Criação.
Os produtos elaborados pelos dois primeiros devem apresentar obrigatoriamente características mais técnicas e dos dois últimos conceituais.

Diagramação

É a adaptação de textos e imagens a uma programação visual estabelecida anteriormente, seja um folder, uma embalagem, revista ou jornal, tendo como foco principal hierarquia das infomações, equilíbrio entre textos e imagens e tipologia utilizada. É para ser um profissional rápido.
Nos dias de hoje é muito comum multinacionais e grandes empresas possuirem um “Manual de Identidade Corporativa” que contêm todas as regras para diagramação dos projetos gráficos, muitas vezes acompanhados de seus devidos templates editáveis para agilizar o processo e reduzir custo.
O diagramador NÃO cria ou revisa texto, não ilustra e nem seleciona as imagens que vão no material. O cliente ou designer faz isso antecipadamente e envia o material à ele.
Exemplo 1: Se você tem um folder para o Equipamento X, e quer desenvolver um que siga a mesma linha para o Equipamento Y, solicite uma diagramação.
Exemplo 2: Elaborei um rótulo para o Shampoo Hortelã e quero lançar Shampoo Cereja, substituindo o fundo de verde para rosa, trocando a imagem e o texto.

Arte Final

É um arquivo finalizado técnicamente, pronto para impressão, de uma idéia concebida pelo Cliente ou por um Diretor de Arte, ou seja, é o polimento de algo criado por outra pessoa.
Neste caso o cliente fornece arquivo com as linhas gerais da peça (pode ser em qualquer formato: Word, Power Point) ou mesmo um rascunho, e a gráfica faz a editoração eletrônica do trabalho. Facilita se o cliente fornecer as imagens, textos e planilhas separadamente, isso vai agilizar o processo e baratear o custo do desenvolvimento.
O Arte Finalista NÃO ilustra, cria texto ou revisa.
Em relação as imagens, ele pode auxiliar o cliente a encontrar uma imagem que transmita o mesmo conceito da sua idéia inicial que possibilite uma reprodução de qualidade. Também pode fazer recomendações para melhorar o trabalho, como o tamanho das fontes, cores, etc, mas a palavra final é do próprio cliente.
Exemplo 1: Eu fiz um rabisco aqui neste papel de pão. O título é esse, quero uma foto de uma família sorrindo com um efeito esfumaçado no lado direito e o texto do lado esquerdo. Aqui em baixo quero um Splash vermelho escrito 90% de desconto e o logotipo bem grande, uns 15 cm, aqui no rodapé e o fundo verde limão.
Exemplo 2: Um Designer desenvolveu esta apresentação em Power Point e ficou muito bonita, todo mundo adora. Acontece que o sujeito sumiu e quero adaptar este material para um folder. Tenho este texto resumido e uma idéia de como deveriam se posicionar o material, as imagens em alta resolução não possuo, mas quero algo semelhante ao que foi elaborado. Um Arte Finalista certamente pode ajudá-lo.

Design Gráfico

Aqui a coisa começa a se complicar.
O Design Gráfico traduz visualmente um conceito ou uma idéia em uma peça com um objetivo claro, normalmente vender algo. Esta tradução pode se dar em um Catálogo, Embalagem, Rótulo, Site, Comunicação Visual e até o produto em si.
É por isso que encontramos designers especializados em tantas coisas diferentes (editorial, de embalagem, web, de marcas e por aí vai), cada uma com o conhecimento técnico específico de sua área. É por isso que você tem um bom motivo para não usar o designer que fez seu site para desenvolver um impresso. Dificilmente ele terá a qualificação técnica para se responsabilizar pelo trabalho.
O designer fornece todo seu conhecimento técnico, social e cultural para elaborar um material que melhor atinja a necessidade do cliente, transformando uma idéia em algo “palpável” através de um Briefing, onde o cliente determina o conceito a ser transmitido e o público alvo a ser atingido.
O designer NÃO cria ou revisa texto. É parte do trabalho do designer participar pró ativamente de todo desenvolvimento do trabalho, compartilhar sua opinião, colaborar para escolha dos profissionais terceirizados envolvidos, escolher imagens e defender seu trabalho dizendo alguns “nãos” se necessário.
Tente não torturar seu designer, determinando aleatoriamente as cores que você quer usar, tamanho da letra e outros detalhes que muitas vezes ele teve trabalho para escolher e, teoricamente devia saber melhor que você. Mas QUESTIONE TUDO! NADA NO DESIGN DEVE SER FEITO POR ACASO. A resposta tem que estar na ponta da língua.
Exemplo 1: quero lançar a Papinha de Bolinha e preciso de um rótulo que se destaque na gôndola do supermercado. Ele é destinado para crianças, existem 100 parecidos mas o meu é muito mais saudável e natural pois contém bolinhas verdes e quero que o produto passe essa idéia.
Exemplo 2: preciso fazer um catálogo geral para minha empresa de Máquinas Agrícolas Matobom ressaltando o investimento e o avanço tecnológico ocorrido na última década e apresentando cada um dos equipamentos de forma clara, séria e objetiva. Tenho este texto mas vou resumí-lo, pois tem muita informação técnica, depois passo para você. Veja também estas imagens feitas com minha Sony. Você acha que preciso contratar um fotógrafo para desenvolver algo mais profissional?

Criação

Trabalhos de Criação estão muito associados aos prestados pelas Agências de Publicidade, Diretores de Arte e Redatores. Envolve todo conceito necessário para a execução de um trabalho gráfico ou comunicação.
Neste tipo de trabalho além da parte gráfica, é dada uma atenção especial ao texto, por isso são feitos normalmente em dupla (redator/diretor de arte). No geral a criação é o serviço contratado para elaboração de anúncios, outdoor, comerciais, banners, e-mail mkt, entre outros. Para gráficas são destinadas peças como cartazes, malas direta, flyers, encartes, jornais de supermercados e materiais de apelo promocional, onde a chamada pode fazer todo diferencial no impacto da comunicação e no retorno sobre o investimento.
O serviço de criação vem casado com redação, design, arte final e diagramação.
Se você tem uma agência que não tem redator, você recebe uma criação capenga. Por isso é SIM responsabilidade da agência, criar, revisar textos e garantir que o trabalho saia perfeito.
Para isso ela DEVE cobrar, assim sendo este serviço pode custar um pouco mais caro. É o preço da sua tranquilidade.
Exemplo 1: preciso desenvolver um folder para uma promoção um linha de cosméticos em minha loja. O público alvo são mulheres, acima de 25 anos e quero fazer um título para passar a idéia de que aquela promoção é imperdível e convencer as mulheres de que para ficarem bonitas elas não podem perder esta promoção. Não tenho foto, texto, nada.
Exemplo 2: estou com uma campanha publicitária em TV, Outdoor e Internet para vender jujuba e quero fazer um flyer para distribuir enquanto a campanha estiver no ar. Contrate a agência que desenvolveu os outros materiais, assim sua campanha ganha mais consistência e identidade.

fonte: http://www.equipgraf.com.br/qual-a-diferenca-entre-arte-final-diagramacao-design-grafico-e-criacao/